Até aqui, quando uma criança nascia com características dos dois sexos, tornando impossível a definição de um em particular, os pais eram obrigados a fazê-lo, preenchendo a opção "masculino" ou "feminino". Agora a Alemanha acrescenta uma hipótese e deixa que seja a pessoa a escolher, ou que ela fique registrada com sexo indefinido.
Claro que a medida enfrenta algumas barreiras, principalmente na ligação com outros documentos: por exemplo, como fica o passaporte de uma pessoa sem um sexo definido? Os responsáveis alemães dizem que é necessária uma grande reforma nesta questão e alguns juristas sugerem a utilização da letra X, do lado dos habituais M e F.
A Alemanha é o primeiro país da Europa a fazê-lo, o que poderá servir de efeito de contágio para outros países. A Austrália também adotou a medida recentemente.
Fonte: http://www.hypeness.com.br/
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